Novo estudo identifica quem tem maior risco para Covid longa
A Covid continua sendo a maior preocupação de médicos, cientistas e autoridades. Os cientistas ainda continuam estudando a doença, agora eles estão focados para tentar entender a síndrome da Covid longa – nome dado à persistência de sintomas ligados à doença após o período de infecção.
De acordo com estimativas, o quadro afeta de 10% a 30% das pessoas contaminadas pelo Sars-CoV-2, com sintomas como cansaço excessivo, tosse e problemas de memória e concentração.
Dois novos estudos podem ajudar a entender mais sobre o problema. Os estudiosos apontaram fatores de risco para o desenvolvimento do quadro, como por exemplo, uma mulher com 50 ou 60 anos, ter asma ou ter obesidade, pode apresentar complicações. Em outros casos podem acontecer problemas de respiração e fadiga.
O estudo foi publicado na revista científica Nature Communications, que aponta os grupos mais suscetíveis a desenvolver o quadro chamado de Covid longa é um dos mais amplos já realizados para entender o perfil do paciente. Conduzido por pesquisadores do Reino Unido, o trabalho analisou dez estudos populacionais, além de dados de 1,1 milhão de britânicos diagnosticados com Covid-19 disponíveis em registros eletrônicos.
Segundo os pesquisadores constataram, a proporção de pessoas que tiveram Covid-19 e ainda se queixavam de sintomas por ao menos 12 semanas após a infecção ficou entre 7,8% e 17%, enquanto de 1,2% a 4,8% contaram ter sinais “debilitantes”. Além disso, a incidência da síndrome em pessoas da faixa dos 60 anos, em comparação aos de 20 anos, foi quatro vezes maior.
Pesquisadores do Canadá
No Canadá, pesquisadores da Western University conduziram o maior estudo envolvendo imagens de ressonância magnética do pulmão sobre a Covid longa e descobriram uma causa para problemas respiratórios e fadiga persistente.
Para isso, os participantes do trabalho inalaram gás xenônio polarizado enquanto estavam dentro da máquina, uma técnica que ajuda a realçar os resultados do exame. Com isso, os cientistas conseguiram observar em tempo real a função dos até 500 milhões de sacos alveolares presentes no órgão, que são responsáveis por fornecer oxigênio ao sangue.
Durante o processo, eles identificaram pela primeira vez anormalidades microscópicas que afetam a forma pela qual o oxigênio é passado do pulmão para as hemácias – células sanguíneas também chamadas de glóbulos vermelhos que transportam o oxigênio pelo corpo.
Também foram realizados outros exames de tomografia computadorizada, que apontaram para um “aparamento anormal” da árvore respiratória, indicando um impacto nos minúsculos vasos sanguíneos que levam as hemácias até os alvéolos para serem oxigenados. E esses impactos foram observados mesmo naqueles que tiveram infecções leves da doença. O resultado do estudo foi publicado na revista científica Radiology.
Quem foi recrutado para a pesquisa relatou falta de ar persistente por mais de seis semanas após a infecção, alguns chegando a um período de 35 semanas com os sinais. Os pesquisadores chegaram a conclusão que a dificuldade na oxigenação causada pela Covid-19 pode ser uma das causas para a fadiga excessiva associada à doença.
Добрый вечер спасибо за информацию. Мне очень нравится pin-up , в нем классные слоты и очень много игровых предложений.
besfa0
Cialis Symptoms may include frequent bladder infections frequent urination and persistent pain in the lower abdomen or back.
The medical advances in that century included safer surgery see pp. cialis for sale in usa
Viagra Rezeptfrei Serios non prescription cialis online pharmacy Keflex Hallucination